AMAZÔNIA
Tupã está triste
Amazônia, pulmão do nosso planeta
Pede socorro
A ganância do homem
Ignora a sua importância
Devastam nossa floresta
Em nome do desenvolvimento
Onde está sua sensibilidade,
Sem preocupar-se com a biodiversidade?
Amazônia fenece, pede uma prece
As máquinas ceifam a nossa flora e fauna
Os rios padecem em seus leitos
Os curumins choram no colo da Mãe d’agua
Uirapuru, que seu lindo canto
Inspirou tantos poetas
Continuará a nos ofertar tal inspiração?
A motosserra ceifa árvores centenárias
Os tratores rasgam a terra
Sangrando o solo sagrado
Em busca do pote de ouro
Tupã está triste...
Amazônia clama por piedade
Amor, paz e fraternidade
Valmir Vilmar de
Sousa (Vevê) 08/09/21
Seu poema é bem oportuno.
ResponderExcluirReferindo-se a destruição física da floresta onde escarneiam sobre um solo sagrado da ancestralidade.
E verdadeiramente a floresta clama por piedade.