sábado, 14 de novembro de 2020

REUNIÃO MENSAL DA ALIFLOR em 10 de Novembro.

 



Reunião da ALIFLOR - Mês de novembro

No formato LIVE aconteceu a segunda reunião da ALIFLOR sob a direção de Ivonita di Concílio presidente, com as coordenadoras Laura, Rosaura e Suraya.

Após os assuntos administrativos aconteceram dois momentos importantes: como destaque do mês, a alifloriana Janice atendeu à entrevista com perguntas feitas por seus colegas e convidados assim como, num segundo bloco, a Convidada especial Denise de Castro pianista, compositora, arranjadora, escritora e professora de piano,teclado e canto, também nos deu a honra com sua presença e respostas.  

 Presentes à reunião Rosaura, Janice, Márcia, Flavinha, Adir, 

 Ivonita, Suraya, Jani e Teresa que, com justificativa, participou enviando 

suas perguntas.Denise de Castro, Ney Santos e Laura,convidados. 

Laura apresentou a entrevistada Destaque da Aliflor Janice Pavan. 

Após a entrevista houve um breve sarau. 

Márcia: poema Tudo que tenho Para Viver

Ivonita: canta (Vídeo)

Suraya: de Cecilia Meireles - Canção de Alta Noite

Dança - Vídeo

Teresa fala de Paulo Mendes - Pesquisa

Janice canta Altemar Dutra - O Bilhete

 Segundo Bloco: Janice apresenta sua Convidada para entrevista DENISE DE CASTRO que, em seguida, faz uma apresentação cantando uma música de sua autoria. 

 




SARAU MIL POEMAS em 27 de outubro.

 












Sob a coordenação de Suraya Maia o Sarau de outubro foi enriquecedor: 
Suraya teve a brilhante ideia de trazer à leitura GIBRAN KHALIL GIBRAN. 
Cada participante leu e interpretou um  trecho de O PROFETA.
Márcia Konder : O Conhecimento de Si Próprio
Suraya : O Amor
 Ivonita : O Tempo
Rosaura : Os Filhos
Luz : A Amizade
Teresa: A Razão e a Paixão
Janice: A Prece
Suely:O Prazer
  Andréa: A Religião 
No segundo bloco cada escritor(a) disse um poema de sua autoria 
ou de algum autor de sua preferência. 
Alguns colegas fizeram áudio, razão pela qual não foi possível a publicação nesta página. 
Foi uma tarde agradabilíssima com temas e conteúdos maravilhosos. 
 

Bruxinhas da Aliflor

 

 Performance de Márcia W. Konder - personagem de Franklin Casacaes. 
Sueli Costa em traje bruxólico.

Sueli Costa e suas amigas bruxinhas. 

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Lembranças de nossa querida bruxinha Lorena ( in memoriam)

 


Aliflorianos com nossa querida Lorena. 

Lembranças de nossa querida bruxinha Lorena, que estaria aniversariando dia 31/11 mas que, por certo,está a comemorar sua trajetória de artes, canto, literatura e benemerência em outra dimensão. 

Vídeo enviado por Marisa, filha de Lorena com muito amor, saudades nossas e de todos que tiveram o privilégio de sua companhia e amizade. 


segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Tu Poesia - de Clarisse Costa

 

Tu Poesia 

És tu poesia 

que em tira o sossego

que me leva

para uma viagem

psicológica

mexe com a minha alma 

revira pensamentos

traduz sonhos, fantasias

e realidades...

Tu poesia me faz poeta. 

Clarisse Costa 

terça-feira, 20 de outubro de 2020

PARABÉNS Poetas! por Claudete T. da Mata

 

PARABÉNS Poetas!

Vocês que desatam pensamentos em todas as Luas,

Vocês que semeiam flores e regam pensamentos no outro deixando falar o coração...

Nós, escutadores no dorso de cada poesia,
Solvemos o cálice tinto de cada verbo...

Tu Poeta, não esquece de sempre estar a abrir portas e portões aos verbos  que cativam o mundo...

Poetas são Jardineiros e Lavadeiras...
Poetas regam emoções, lavam e enxugam prantos...

Poetas juntos, fazem a Vanguarda que cativa corações...

O escutador imerso na poesia dos verbos, deixa ecoar suas impressões...

Enquanto tudo acontece, dentro e fora da alma,
O Poeta continua suas semeaduras pelo universo do ser alheio...

Feliz dia, Poetas! 


(Claudete Terezinha da Mata)


O Poema de Márcia W. Konder

 


O Poema
 
O poema é como um perfume de flor 
uma carícia aveludada de pétala 
corola de doce sabor
é como o voo do colibri 
suave música de violino
hino
O poema é uma erupção
sinfonia de britadeira 
rasgar de seda entre dentes
espelho da alma e do coração.
 
De Márcia W. Konder do seu livro Flor de Lótus. 




Os Poemas de Mario Quintana

 



Os poemas
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti…


Mario Quintana,

do livro “Esconderijos do tempo”, 1980.

 


POETA de Suely Ravache Costa - Cigana Poetisa

 

POETA
O poeta nunca o é…
não é uma questão de ser
O poeta sempre ou quase “está”…
no liame entre o real e o imaginário,
criando seus cenários
entre a vida e a morte,
vivente extasiado, ou guerreiro de fé, de sorte!
Está no toque suave da amada,
na lua que banha a madrugada.
No abraço do ser amado
na entrega perfeita, de tudo despojado!
Está nos pés que sangram descalços,
pois não é sangue, é seiva de vida,
do desfavorecido que vence seus percalços!
Está na água que banha
que além do físico limpa as entranhas…
Está no riso fácil de quem ganha
mesmo quando perde, pois há perdas que são ganhos!
O Poeta está nas nuvens… suspenso no ar…
está na flores… em aromas à se espalhar
está nos rios… desaguando em cachoeiras
está no fogo… e mesmo fagulha em fogueira…
consumido de dor… é brilho… incendeia!
Poeta nunca para… não descansa…
não dorme… sonha…
e só produz esperança!… que às vezes
nem mesmo ele alcança!
Mas, segue, no interior: fardo, por fora: criança!
O Poeta está no canto do passaredo
que captado… vira música, faz parte do enredo.
O Poeta está onde é menos previsível
até quando o mundo está calado
vê-se o Poeta: Ser Alado…
que tudo encanta, sem ser mágico
porém, por verdadeira magia: é airoso…
um Ser Encantado!
O Poeta está em mim… está em ti…
(permita-se!… está no simples sentir!…
seja com a pena ou com o teclado
liberte as letras do seu peito…
deixe-o sair aí de dentro…
Poeta!… só estreia… nasce feito!)


Suel
y Ravache Costa - Cigana Poetisa

 


Momento do Poeta - poema de Adir Pacheco

 


sexta-feira, 16 de outubro de 2020

FESTA DE ARROMBA!

 

FESTA DE ARROMBA!

 

Quando eu digo que sou uma mulher privilegiada...

Lembro-me de quando eu festejei meus 75 anos, no restaurante do meu amigo Silvinho, na Escadaria do Rosário e comuniquei aos amigos que só voltaria a festejar aniversário “se chegasse”, aos 80 anos. Foi um protesto geral - ‘exigiram’ que eu festejasse todo o ano e assim aconteceu, com reuniões organizadas por mim e sempre muito concorridas.

Este ano, no entanto, para comemorar meus 81 anos, minhas filhas – Helen e Giane (Laura) – resolveram assumir a festa e... Deu no que deu: Uma Festa de Arromba!

Salão todo decorado com objetos muito antigos (destaque para o velho cisne da família), fotos, rendas, toalhas e até uma velha colcha de crochê feita por minha avó Mimo, já em idade bem avançada. Muitas flores, salgados e doces (alguns feitos por mim); sucos, refrigerantes e café com leite.

O ponto máximo dessa nossa festa: a única bebida alcoólica servida foi um inocente licorzinho... A turma se embriagou de alegria!

Três da tarde, da quarta-feira (23) começaram a chegar convidados, inclusive um novo amigo, com um violão às costas – era o João de Paula – e vinha acompanhado de outra nova amiga, a Sueli. Sergey Frantov trouxe sua mãe, minha querida amiga Eddy. Dulce fez uma agradável surpresa: veio com uma linda e sensual blusa debruada com uma renda de frivolité feita por mim. O querido Avani Santana com sua discreta presença, não encontrou nenhuma "moitinha”, mas encontrou seu lugar personalizado. Então me perdi na contagem e na ordem de chegada, pois Janice, Suraya, Teresa, Jelena, Vilmar e Freddy, da ALIFLOR chegaram. Para representar o NETI, além da Eddy, tive a grata presença da Cecília.

A essas alturas, João já se entrosava com a Janice e começavam a animação musical. Meu filho Ricardo e sua mulher Nádia, trouxeram meu neto Diego e o amigo Fernando (com seu indefectível teclado e sistema de som) e estava composta a orquestra do meu aniversário.

Como não poderiam faltar, meus velhos amigos Armando com Nice e Donato com Dalila trouxeram à minha festa duas ótimas surpresas: Armando fez uma bela e criativa homenagem aos meus 81 com um lindo calendário estampando fotos minhas e (que belo gesto) deixando para cada um dos meus convidados, um calendário para afixar na geladeira.

 

Donato, além de levar sua graciosa e descontraída netinha Ana (paparicada pela avó Jani) me presenteou com exemplares do seu 200º livro “Eu, na Primeira e Terceiras Pessoas”. Emocionante! Sílvia, outra amiga “das antigas” – sempre elegante – também foi me abraçar.

Devidamente monitorada por Helen e Giane, fotografadas por minha elegantérrima e estilizada neta Íris e assessorada pelo genro Chico, nossa festa correu magnificamente, com músicas internacionais, MPB e muita boemia.

Realmente, parece que a aprovação foi unânime e posso dizer que meus 81 foram muito bem festejados com uma bela e animada

FESTA DE ARROMBA!!!!!

Ivonita Di Concílio 


quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Crepúsculo com Brum(n)a - Poema de Luz Pixell









Crepúsculo com Brum(n)a

 

Vi veio o por do sol

Engrandecido,

Agradecido de segunda a segunda.

Quero este sol na alma agora,

Sem roupa ou com o vestido que tenho

De areia suja ou limpa ou velha.

Não vou para areia por medo da morte

Que todas podem ter

Liberdade

Que não pode ser encapuzada pela violência.

O capuz do medo deixa tudo cinza!

ENTARDECEU?

ANOITECEU?

Luz Pixell 2019


 

Conto com Choro - poema de Luz Pixell









Conto com Choro 

Este silêncio no olhar

não custa nada a ninguém,

não custa nada de ninguém

não custa um centavo redondo

não custa pela missa um conto.

 

Este silêncio no olhar

não é desastroso

não é desastrado

não é desgraçado

e ainda brilha dourado.

 

Este silêncio no olhar

não é dele mesmo trocado

não é dele mesmo arrancado

não é dele a posição sem ação

este silêncio no olhar

se colocou espreito e

sussurrando com jeito

jorrou a lágrima.











Luz Pixell 2013 

sábado, 3 de outubro de 2020

CORAÇÃO DE CRIANÇA - Poema de Adir Pacheco

 










Tenho medo do vazio
Que o agora me oferta.
Quero a minha porta aberta,
Janelas sem trancas
E o portão sem tramelas.

Sem chorumelas envelhecer.
Ter sempre as mãos
Para estender
A quem minha casa adentrar.

Assim eu quero viver.
Tendo o coração alegre,
Sorriso solto, sem disfarce,
De jeito um pouco moleque.

E quando este mundo deixar,
Possam todos compreender,
Que o meu coração  foi criança
Temendo um dia morrer.

(Adir Pacheco)

Postagem em outubro de 2020.










sábado, 26 de setembro de 2020

CORAÇÃO DÓI - poema de Suely Costa

 

Coração Dói

Desenhado de toda forma…

no chão de terra, nas calçadas

traços leves, delicados,

na areia da praia, nas árvores…

contendo nomes dos enamorados

Sempre com visão

romanceada

simboliza o maior dos sentimentos

deveria guardar só contentamento

mas, se pudesse mostrar me por dentro

Ah… dilacerado… estraçalhado, neste momento

músculo encravado no meu peito…

devia ser meu cúmplice, mas é suspeito

melhor dizendo: único culpado por meu estar assim…

ensandecida… largada… consumida… sem jeito!

Antes tão impetuosa e atrevida,

agora, apática, enfraquecida, sem gosto pela vida

dominada por uma angústia que sufoca

se o mundo acaba ou a sua volta desaba, não importa

o que lhe

consome, tem um nome: Amor

um amor tão exacerbado, tão mal amado

que ele, o órgão vital, não percebeu o sinal… entregou

se pleno, total…

Como poderia sabê-lo… sem ter se entregado por inteiro?…

que tudo seria um pesadelo… e que não era de papel,

nem era o modelo bonitinho desenhado com dois traços e penetrado pela seta do cupido?

Era para ser amado e amante… está agonizante… fardo pesado,

Cada vez que ele pulsa espalha pelo corpo inteiro esse descontrole..… essa dor…

é dilacerante a batida que o infla ensaguentado…

despedaçado… me sufocando… meu coração dói… corroído de Amor!

Dói tanto… e é tanto sangue derramando,

que receio, se esvaia… e se perca de vez… diluído em meio ao meu pranto!

(coração dói… o perco aos poucos… soluçando… chorando!)

Suely Ravache Costa - Cigana Poetisa

17.06.2020

CIGANA - poema de Suely Costa

 

Cigana

Sou um ser intenso, em excesso!

Me contenho e me basto, mas sou continente de outros seres

Tenho manhas, tenho marras, tenho amarras, mistérios, magias e poderes.

Tenho no peito um coração ardente, com espaço para dois corações conter

Porque minha persona ama e pode amar também por você!

Às vezes sou rio, sou lago, sou oceano, às vezes sou uma gota… sou lágrima!

Sou um beijo no rosto, sou um afago na alma

Sou o beijo da chegada e sou o beijo da despedida

Sou toda sentimento! Fui o ontem, sou o agora, sou aquele momento

(mas te quero e espero toda hora), porquê triste é vê lo ir embora!

Sou filha do mundo, mulher, menina, Cigana

Danço, encanto, rodopio, sigo

Mas, levo, guardo e protejo aquele que meu ser ama!

Já fui magoada, fera acoada e ferida

Fui prisioneira, andante, feiticeira

Sou a lenha na fogueira emocional da vida!

Sou um ser intenso demais para caber em mim mesma

Não sei ser aos ‘poucos’, sou tudo, sou o todo

não sei ser rasa, vaga, superficial

Mas sou delicada, pura, terna e transparente como o cristal!

Sou luz, sou brilho, sou afeto...

giro, giro, e, estou sempre perto...

de quem me preenche, daquele que contemplo e completo!

(daquele que é meu Cigano... dono do meu afeto!!!)

Suely Costa 

terça-feira, 22 de setembro de 2020

MIL POEMAS - Sarau da Aliflor

 

Em 17 de setembro, vésperas da chegada da Primavera, aconteceu sob a coordenação de Suraya H. Maia, mais uma edição do Sarau MIL POEMAS, 

promovido pela Aliflor e seu corpo associativo, cuja pauta fomentou-se na seguinte ordem: 

1. Leda Mônica Fialho - Poema  Impossibilidade da autoria de sua colega Janice de Bittencourt Pavan;




2. Janice d e Bittencourt Pavan "Oração ao meu país" e "Primavera".Ambos de sua  autoria.




3. Márcia W. Konder :"Na verdade" e "Abalazera" (Do seu livro 'Flor de Lótus'). Ambos de sua autoria.


4. Suraya H. Maia: Mal de Amor" e "A Cama do Poema".Ambos de sua autoria.



5. Convidada Suely Costa:"Coração dói"e "Cigana". Ambos de sua autoria



6. Convidada Clarisse Costa:um texto de sua autoria e um texto do escritor de Itajaí, Samuel da Costa.


7. Convidada Luz Pixell:"Conto com Choro"e "Crepúsculo com Bruma". Ambos de sua autoria.Trilha sonora do seu filho Elton Towersey.

8. Adir Pacheco:"A Fome tem rosto"e"Ainda dá tempo". Ambos de sua autoria.





9. Teresa Brasil:"Sol de Setembro"e "Barca de Flores". Ambos de sua autoria.

10. Ivonita Di Concilio:"Sob o luar"e"Tempestade". Ambos de sua autoria.


11. Rosaura Saraiva: "Le ciel dans une chambre"de sua autoria e"Morre um poeta", de Iratan Curvello.



12. Convidada Elena Lamego: "Herança Cigana" e "Bruxa de Cristal". Ambos de sua autoria.

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Títulos de Rosaura Saraiva - Cigana RO

 

COLETÂNEA DE EMOÇÕES

Reflexão e Fé

Poemas de uma adolescente

Autoria: Cigana Ro

Sinopse: Dizem que os poetas intensificam a dor para buscar inspiração. Quando sentem sua Fé abalada, seu mundo parece desabar. Neste momento buscam conhecimento para explicar suas crenças e reacender a chama da vida. 



COLETÂNEA DE EMOÇÕES

A flor que nasce no deserto

Poemas de uma adolescente

Autoria: Cigana Ro

Sinopse: Falar sobre um assunto que ainda rotula e marginaliza pessoas é um meio de vencer o preconceito e entender  mais sobre o ser humano. 

COLETÂNEA DE EMOÇÕES

Poemas de uma adolescente

Autoria: Cigana Ro

Sinopse: Uma infância plena de imaginação. Uma adolescente oprimida. A escrita veio para lhe aliviar o coração e deslumbrar o que seria a Vida. Sonhos... Dramas... Amores impossíveis... Mas a esperança de um dia ser feliz... 


COLETÂNEA DE EMOÇÕES

Amor & Prazer

Poemas de uma adolescente

Autoria: Cigana Ro

Sinopse: Uma história de amor e prazer em forma de poemas. 


O BOM AMIGO SUJINHO

Autoria: Cigana Ro

Sinopse:Mostra que  somos iguais em todas as nossas diferenças. 

O PORTA-JOIAS DE JUSTINE

Autoria: Cigana Ro

Sinopse: O porta-joias de Justine fala das jóias mais preciosas que podemos oferecer a uma pessoa: Amor, Amizade, Gratidão, Carinho, Reconhecimento. São joias que guardamos no coração.


CIGANOS - POESIA E MAGIA

Cultura, história e estilo de vida

Autoria: Cigana Ro

Sinopse: Os ciganos representam um povo de tradição oral e, assim sendo, é fundamental destacar que  a história desse povo é contada de geração em geração, ou seja, do mais velho para o mais novo . É por isso que os ciganos têm o costume de respeitar sempre os mais velhos e considerá-los sábios. Por se tratar de um povo nômade e sem tradição de escrita, pouco se sabe sobre suas origens e passado, além disso, infelizmente, só se tem notícias de ciganos através de imagens estereotipadas e folclóricas.