segunda-feira, 16 de novembro de 2020
sábado, 14 de novembro de 2020
REUNIÃO MENSAL DA ALIFLOR em 10 de Novembro.
Reunião
da ALIFLOR - Mês de novembro
No
formato LIVE aconteceu a segunda reunião da ALIFLOR sob a direção de Ivonita di
Concílio presidente, com as coordenadoras Laura, Rosaura e Suraya.
Após os assuntos administrativos aconteceram dois momentos importantes: como destaque do mês, a alifloriana Janice atendeu à entrevista com perguntas feitas por seus colegas e convidados assim como, num segundo bloco, a Convidada especial Denise de Castro pianista, compositora, arranjadora, escritora e professora de piano,teclado e canto, também nos deu a honra com sua presença e respostas.
Ivonita, Suraya, Jani e Teresa que, com justificativa, participou
enviando
suas perguntas.Denise de Castro, Ney Santos e Laura,convidados.
Laura apresentou a entrevistada Destaque da Aliflor Janice Pavan.
Após a entrevista houve um breve sarau.
Márcia: poema Tudo que tenho Para Viver
Ivonita: canta (Vídeo)
Suraya: de Cecilia Meireles - Canção de Alta Noite
Dança - Vídeo
Teresa fala de Paulo Mendes - Pesquisa
Janice canta Altemar Dutra - O Bilhete
Segundo Bloco: Janice apresenta sua Convidada para entrevista DENISE DE CASTRO que, em seguida, faz uma apresentação cantando uma música de sua autoria.
SARAU MIL POEMAS em 27 de outubro.
Bruxinhas da Aliflor
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
Lembranças de nossa querida bruxinha Lorena ( in memoriam)
Lembranças de nossa querida bruxinha Lorena, que estaria aniversariando dia 31/11 mas que, por certo,está a comemorar sua trajetória de artes, canto, literatura e benemerência em outra dimensão.
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
Tu Poesia - de Clarisse Costa
Tu Poesia
És tu poesia
que em tira o sossego
que me leva
para uma viagem
psicológica
mexe com a minha alma
revira pensamentos
traduz sonhos, fantasias
e realidades...
Tu poesia me faz poeta.
Clarisse Costa
terça-feira, 20 de outubro de 2020
PARABÉNS Poetas! por Claudete T. da Mata
PARABÉNS Poetas!
Vocês que desatam pensamentos em todas as Luas,
Vocês que semeiam flores e regam pensamentos no
outro deixando falar o coração...
Nós, escutadores no dorso de cada poesia,
Solvemos o cálice tinto de cada verbo...
Tu Poeta, não esquece de sempre estar a abrir
portas e portões aos verbos que cativam o mundo...
Poetas são Jardineiros e Lavadeiras...
Poetas regam emoções, lavam e enxugam prantos...
Poetas juntos, fazem a Vanguarda que cativa
corações...
O escutador imerso na poesia dos verbos, deixa
ecoar suas impressões...
Enquanto tudo acontece, dentro e fora da alma,
O Poeta continua suas semeaduras pelo universo
do ser alheio...
Feliz dia, Poetas!
(Claudete Terezinha da Mata)
O Poema de Márcia W. Konder
Os Poemas de Mario Quintana
Os poemas
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti…
Mario Quintana,
do livro “Esconderijos do tempo”, 1980.
POETA de Suely Ravache Costa - Cigana Poetisa
POETA
O poeta nunca o é…
não é uma questão de ser
O poeta sempre ou quase “está”…
no liame entre o real e o imaginário,
criando seus cenários
entre a vida e a morte,
vivente extasiado, ou guerreiro de fé, de sorte!
Está no toque suave da amada,
na lua que banha a madrugada.
No abraço do ser amado
na entrega perfeita, de tudo despojado!
Está nos pés que sangram descalços,
pois não é sangue, é seiva de vida,
do desfavorecido que vence seus percalços!
Está na água que banha
que além do físico limpa as entranhas…
Está no riso fácil de quem ganha
mesmo quando perde, pois há perdas que são ganhos!
O Poeta está nas nuvens… suspenso no ar…
está na flores… em aromas à se espalhar
está nos rios… desaguando em cachoeiras
está no fogo… e mesmo fagulha em fogueira…
consumido de dor… é brilho… incendeia!
Poeta nunca para… não descansa…
não dorme… sonha…
e só produz esperança!… que às vezes
nem mesmo ele alcança!
Mas, segue, no interior: fardo, por fora: criança!
O Poeta está no canto do passaredo
que captado… vira música, faz parte do enredo.
O Poeta está onde é menos previsível
até quando o mundo está calado
vê-se o Poeta: Ser Alado…
que tudo encanta, sem ser mágico
porém, por verdadeira magia: é airoso…
um Ser Encantado!
O Poeta está em mim… está em ti…
(permita-se!… está no simples sentir!…
seja com a pena ou com o teclado
liberte as letras do seu peito…
deixe-o sair aí de dentro…
Poeta!… só estreia… nasce feito!)
Suely Ravache Costa - Cigana Poetisa
sábado, 17 de outubro de 2020
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
FESTA DE ARROMBA!
FESTA DE ARROMBA!
Quando eu digo que
sou uma mulher privilegiada...
Lembro-me de quando
eu festejei meus 75 anos, no restaurante do meu amigo Silvinho, na Escadaria do
Rosário e comuniquei aos amigos que só voltaria a festejar aniversário “se
chegasse”, aos 80 anos. Foi um protesto geral - ‘exigiram’ que eu festejasse
todo o ano e assim aconteceu, com reuniões organizadas por mim e sempre muito
concorridas.
Este ano, no
entanto, para comemorar meus 81 anos, minhas filhas – Helen e Giane (Laura) –
resolveram assumir a festa e... Deu no que deu: Uma Festa de Arromba!
Salão todo decorado
com objetos muito antigos (destaque para o velho cisne da família), fotos,
rendas, toalhas e até uma velha colcha de crochê feita por minha avó Mimo, já
em idade bem avançada. Muitas flores, salgados e doces (alguns feitos por mim);
sucos, refrigerantes e café com leite.
O ponto máximo
dessa nossa festa: a única bebida alcoólica servida foi um inocente
licorzinho... A turma se embriagou de alegria!
Três da tarde, da
quarta-feira (23) começaram a chegar convidados, inclusive um novo amigo, com
um violão às costas – era o João de Paula – e vinha acompanhado de outra nova
amiga, a Sueli. Sergey Frantov trouxe sua mãe, minha querida amiga Eddy. Dulce
fez uma agradável surpresa: veio com uma linda e sensual blusa debruada com uma
renda de frivolité feita por mim. O querido Avani Santana com sua discreta
presença, não encontrou nenhuma "moitinha”, mas encontrou seu lugar
personalizado. Então me perdi na contagem e na ordem de chegada, pois Janice,
Suraya, Teresa, Jelena, Vilmar e Freddy, da ALIFLOR chegaram. Para representar
o NETI, além da Eddy, tive a grata presença da Cecília.
A essas alturas,
João já se entrosava com a Janice e começavam a animação musical. Meu filho
Ricardo e sua mulher Nádia, trouxeram meu neto Diego e o amigo Fernando (com
seu indefectível teclado e sistema de som) e estava composta a orquestra do meu
aniversário.
Como não poderiam
faltar, meus velhos amigos Armando com Nice e Donato com Dalila trouxeram à minha
festa duas ótimas surpresas: Armando fez uma bela e criativa homenagem aos meus
81 com um lindo calendário estampando fotos minhas e (que belo gesto) deixando
para cada um dos meus convidados, um calendário para afixar na geladeira.
Donato, além de levar
sua graciosa e descontraída netinha Ana (paparicada pela avó Jani) me
presenteou com exemplares do seu 200º livro “Eu, na Primeira e Terceiras
Pessoas”. Emocionante! Sílvia, outra amiga “das antigas” – sempre elegante –
também foi me abraçar.
Devidamente
monitorada por Helen e Giane, fotografadas por minha elegantérrima e estilizada
neta Íris e assessorada pelo genro Chico, nossa festa correu magnificamente,
com músicas internacionais, MPB e muita boemia.
Realmente, parece
que a aprovação foi unânime e posso dizer que meus 81 foram muito bem
festejados com uma bela e animada
FESTA DE
ARROMBA!!!!!
Ivonita Di Concílio
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
Crepúsculo com Brum(n)a - Poema de Luz Pixell
Crepúsculo
com Brum(n)a
Vi veio o por do sol
Engrandecido,
Agradecido de segunda a segunda.
Quero este sol na alma agora,
Sem roupa ou com o vestido que tenho
De areia suja ou limpa ou velha.
Não vou para areia por medo da morte
Que todas podem ter
Liberdade
Que não pode ser encapuzada pela violência.
O capuz do medo deixa tudo cinza!
ENTARDECEU?
ANOITECEU?
Luz Pixell 2019
Conto com Choro - poema de Luz Pixell
Conto com Choro
Este silêncio no olhar
não custa nada a ninguém,
não custa nada de ninguém
não custa um centavo redondo
não custa pela missa um conto.
Este silêncio no olhar
não é desastroso
não é desastrado
não é desgraçado
e ainda brilha dourado.
Este silêncio no olhar
não é dele mesmo trocado
não é dele mesmo arrancado
não é dele a posição sem ação
este silêncio no olhar
se colocou espreito e
sussurrando com jeito
jorrou a lágrima.
Luz Pixell 2013
sábado, 3 de outubro de 2020
CORAÇÃO DE CRIANÇA - Poema de Adir Pacheco
Tenho medo do vazio
Que o agora me oferta.
Quero a minha porta aberta,
Janelas sem trancas
E o portão sem tramelas.
Sem chorumelas envelhecer.
Ter sempre as mãos
Para estender
A quem minha casa adentrar.
Assim eu quero viver.
Tendo o coração alegre,
Sorriso solto, sem disfarce,
De jeito um pouco moleque.
E quando este mundo deixar,
Possam todos compreender,
Que o meu coração foi criança
Temendo um dia morrer.
(Adir Pacheco)
Postagem em outubro de 2020.
sábado, 26 de setembro de 2020
CORAÇÃO DÓI - poema de Suely Costa
Coração Dói
Desenhado de toda forma…
no chão de terra, nas calçadas
traços leves, delicados,
na areia da praia, nas árvores…
contendo nomes dos enamorados
Sempre com visão
romanceada
simboliza o maior dos sentimentos
deveria guardar só contentamento
mas, se pudesse mostrar me por dentro
Ah… dilacerado… estraçalhado, neste momento
músculo encravado no meu peito…
devia ser meu cúmplice, mas é suspeito
melhor dizendo: único culpado por meu estar assim…
ensandecida… largada… consumida… sem jeito!
Antes tão impetuosa e atrevida,
agora, apática, enfraquecida, sem gosto pela vida
dominada por uma angústia que sufoca
se o mundo acaba ou a sua volta desaba, não importa
o que lhe
consome, tem um nome: Amor
um amor tão exacerbado, tão mal amado
que ele, o órgão vital, não percebeu o sinal… entregou
se pleno, total…
Como poderia sabê-lo… sem ter se entregado por inteiro?…
que tudo seria um pesadelo… e que não era de papel,
nem era o modelo bonitinho desenhado com dois traços e penetrado pela seta do cupido?
Era para ser amado e amante… está agonizante… fardo pesado,
Cada vez que ele pulsa espalha pelo corpo inteiro esse descontrole..… essa dor…
é dilacerante a batida que o infla ensaguentado…
despedaçado… me sufocando… meu coração dói… corroído de Amor!
Dói tanto… e é tanto sangue derramando,
que receio, se esvaia… e se perca de vez… diluído em meio ao meu pranto!
(coração dói… o perco aos poucos… soluçando… chorando!)
Suely Ravache Costa - Cigana Poetisa
17.06.2020
CIGANA - poema de Suely Costa
Cigana
Sou um ser intenso, em excesso!
Me contenho e me basto, mas sou continente de outros seres
Tenho manhas, tenho marras, tenho amarras, mistérios, magias e poderes.
Tenho no peito um coração ardente, com espaço para dois corações conter
Porque minha persona ama e pode amar também por você!
Às vezes sou rio, sou lago, sou oceano, às vezes sou uma gota… sou lágrima!
Sou um beijo no rosto, sou um afago na alma
Sou o beijo da chegada e sou o beijo da despedida
Sou toda sentimento! Fui o ontem, sou o agora, sou aquele momento
(mas te quero e espero toda hora), porquê triste é vê lo ir embora!
Sou filha do mundo, mulher, menina, Cigana
Danço, encanto, rodopio, sigo
Mas, levo, guardo e protejo aquele que meu ser ama!
Já fui magoada, fera acoada e ferida
Fui prisioneira, andante, feiticeira
Sou a lenha na fogueira emocional da vida!
Sou um ser intenso demais para caber em mim mesma
Não sei ser aos ‘poucos’, sou tudo, sou o todo
não sei ser rasa, vaga, superficial
Mas sou delicada, pura, terna e transparente como o cristal!
Sou luz, sou brilho, sou afeto...
giro, giro, e, estou sempre perto...
de quem me preenche, daquele que contemplo e completo!
(daquele que é meu Cigano... dono do meu afeto!!!)
Suely Costa
terça-feira, 22 de setembro de 2020
MIL POEMAS - Sarau da Aliflor
7. Convidada Luz Pixell:"Conto com Choro"e "Crepúsculo com Bruma". Ambos de sua autoria.Trilha sonora do seu filho Elton Towersey.
8. Adir Pacheco:"A Fome tem rosto"e"Ainda dá tempo". Ambos de sua autoria.10. Ivonita Di Concilio:"Sob o luar"e"Tempestade". Ambos de sua autoria.
11. Rosaura Saraiva: "Le ciel dans une chambre"de sua autoria e"Morre um poeta", de Iratan Curvello.
segunda-feira, 14 de setembro de 2020
Títulos de Rosaura Saraiva - Cigana RO
COLETÂNEA
DE EMOÇÕES
Reflexão e Fé
Poemas de uma adolescente
Autoria: Cigana Ro
Sinopse: Dizem que os poetas intensificam a dor para buscar inspiração. Quando sentem sua Fé abalada, seu mundo parece desabar. Neste momento buscam conhecimento para explicar suas crenças e reacender a chama da vida.
COLETÂNEA
DE EMOÇÕES
A flor que nasce no deserto
Poemas de uma adolescente
Autoria: Cigana Ro
Sinopse: Falar sobre um assunto que ainda rotula e marginaliza pessoas é um meio de vencer o preconceito e entender mais sobre o ser humano.
COLETÂNEA
DE EMOÇÕES
Poemas de uma adolescente
Autoria: Cigana Ro
Sinopse: Uma infância plena de imaginação. Uma adolescente oprimida. A escrita veio para lhe aliviar o coração e deslumbrar o que seria a Vida. Sonhos... Dramas... Amores impossíveis... Mas a esperança de um dia ser feliz...
COLETÂNEA
DE EMOÇÕES
Amor & Prazer
Poemas de uma adolescente
Autoria: Cigana Ro
Sinopse: Uma história de amor e prazer em forma de poemas.
O
BOM AMIGO SUJINHO
Autoria: Cigana Ro
Sinopse:Mostra que somos iguais em todas as nossas diferenças.
O
PORTA-JOIAS DE JUSTINE
Autoria: Cigana Ro
Sinopse: O porta-joias de Justine fala das jóias mais preciosas que podemos oferecer a uma pessoa: Amor, Amizade, Gratidão, Carinho, Reconhecimento. São joias que guardamos no coração.
CIGANOS
- POESIA E MAGIA
Cultura, história e estilo de vida
Autoria: Cigana Ro
Sinopse: Os ciganos representam um povo de tradição oral e, assim sendo, é fundamental destacar que a história desse povo é contada de geração em geração, ou seja, do mais velho para o mais novo . É por isso que os ciganos têm o costume de respeitar sempre os mais velhos e considerá-los sábios. Por se tratar de um povo nômade e sem tradição de escrita, pouco se sabe sobre suas origens e passado, além disso, infelizmente, só se tem notícias de ciganos através de imagens estereotipadas e folclóricas.