ESCREVER
É...
Tão delicioso... Relaxante...
Tão penetrante, simples e gostoso!
Três dedos formam frases,
Três dedos aguentam um lápis.
Sutilezas de palavras,
não é alimento, mas seu gosto é doce.
Não é como tirar com mão,
mas é como se fosse.
Rimas, poesias, são tantos!...
Temas... Músicas, textos e poemas.
Uma atividade que sai do cérebro
para a mão.
Mas antes faz triagem, papel do coração.
Não sei se talento, não sei se exercício,
Natural ou fatídico.
É um bom calmante
quando com satisfação deixa flutuante.
Amigas da leitura, irmãs de presença.
Às vezes exagero? Não.
Só desabafou sua crença.
Não há um limite (desde que equilibrado)
É favorável, pode não ser exato.
Mas se bem apurado,
transparecerá sua exatidão contábil.
Vou me deliciando,escrevendo,relaxando,
Pareço criar trechos,
e neles me vejo como grandes autores.
Suas frases e jeitos de escrever
marcantes
Os quais me deslumbram,
Pareço criar de igual modo,
Eu não sei por que isso,
Não sei se comparação,
Mas o que sinto em grandes obras,
sinto em minha criação.
Do nada, do vento...
Parado e tranqüilo me bate inspiração
De onde vem este saber
que nem parece que eu sei?
Sinto-me potencializado.
Apenas fui lapidando essa arte
e percebendo que gostei.
Que bom que emociono!
Que bom que é para o bem!
Poema
de Rafael Arnaldo Tomaz
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