A SAUDADE BATE À PORTA
Dei de cara com o passado...
Não sabia como reagir
Não conseguia sequer sorrir.
Dei de cara com o passado...
E nem sei se foi bom ou não
Fiquei tão aparvalhada
Que não consegui ouvir meu coração.
Bateu mais forte ou não?
Fui de encontro ao passado.
Isso mesmo: DE ENCONTRO
Esbarrei nele e acho que, mais uma vez,
Saí alquebrada.
Dei de cara com o passado
Como se minha alma viajasse no túnel do tempo...
Dei de cara com o passado e pasmem...
Parece que retornou todo aquele velho sentimento.
Dei de cara com o passado...
Não adianta querer me enganar
Não adianta querer fingir
Não posso deste amor fugir.
Poema de Jani Semicek
Em
11/04/2021
Janice, nos seus belos poemas, a mulher, a alma feminina, cria corpo, se avoluma, engrandece.
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